A Umbro UX-1 foi desenvolvida para ser uma control boot, mas, com seu design agressivo, ela tem todos os "requintes de força" de uma power boot.
O cabedal da Umbro UX-1 Concept foi construído com uma trama de fibras chamada Armor-Tex, que, segundo estudos feitos pela fabricante, comporta-se 10 vezes mais forte que o aço, e 40% mais resistente que o Kevlar, sem perder a leveza necessária para construir uma chuteira. A malha é à prova d'água e permite uma respirabilidade inigualável.
Com elementos emborrachados ao longo do peito do pé, a Umbro UX-1 promete potencializar o toque e controle de bola, pesando 280 gramas.
O solado em TPU proporciona flexibilidade, tração e estabilidade.
Sobre a Umbro: Foi fundada em 1924 em Manchester, Inglaterra, por um jovem alfaiate chamado Harold Humphreys, que acreditava no estilo como uma vantagem para a performance – se você parecesse inteligente, jogaria de maneira inteligente – um princípio que se mantém até hoje. Desde então, o “Diamante Duplo” tem sido usado dentro e fora dos campos por alguns dos maiores atletas e times – de Ballon D’Or a campeões mundiais. Qualidade, adequação e propósito sempre foram o coração do design da Umbro, das primeiras camisas dryfit de futebol às botas feitas à mão com couro, feitas para o máximo conforto. Hoje, a Umbro combina sua rica herança com a cultura do futebol moderno para fazer indumentária futebolística, incluindo chuteiras e equipamentos que combinem performance com o estilo de cada jogador, time e torcedor, apaixonado por esse esporte como nós.
Sobre o Grupo Dass: No Brasil, a Umbro é licenciada para o Grupo Dass, que está entre os maiores grupos calçadistas e têxteis do Brasil. Formado por dez unidades produtivas localizadas nas regiões Sul e Nordeste, além da Argentina, o Grupo Dass produz anualmente mais de 12 milhões de calçados e 3 milhões de peças em confecção, contando com 10.500 colaboradores. Além da Umbro, a empresa tem a gestão de outras marcas esportivas.
Palmeiras atropela o São Paulo e goleia o tricolor.
Jogando pela primeira, e provavelmente última vez no Allianz Parque (deve se aposentar em agosto), Rogério Ceni comemorava diante do Palmeiras seu jogo de número 1200 com a camisa do São Paulo. As coisas saíram de forma bem diferente do que o capitão são-paulino esperava: com falha sua, o alviverde não tomou conhecimento do rival, atropelou e venceu por 3 a 0.
Ceni saiu jogando logo aos dois minutos. Robinho aproveitou, e acertou um lindo chute por cobertura, quase do meio do campo. Falha de Rogério, gol antológico e caminho aberto para a vitória, que foi facilitada pela infantil expulsão de Rafael Toloi aos sete minutos de jogo. A partir daí, foi ladeira abaixo.
Com autoridade, o Palmeiras encerrou um jejum em clássicos que já durava mais de um ano – a última vitória tinha sido em fevereiro do ano passado, contra o próprio São Paulo. A vitória, comandada por Dudu e Rafael Marques, levou o alviverde a 27 pontos – segue na liderança do Grupo 3.
Os comandados de Muricy também são líderes em seu grupo, o 1, com 26 pontos. A derrota, porém, é a terceira em quatro clássicos disputados na temporada - duas derrotas contra o Corinthians e um empate contra o Santos.
Fases do jogo
Os dois times não tiveram tempo nem de sentir o clima da partida: a falha de Rogério Ceni aconteceu logo aos três minutos. Saída errada, chute de muito longe de Robinho e um golaço. Barulho ensurdecedor no Allianz Parque.
Atordoado, o são Paulo se complicou ainda mais quatro minutos depois: Dudu acertou uma cotovolada em Toloi, que não foi vista pelo árbitro Vinicius Furlan. O zagueiro revidou com um chute, este visto e acabou expulso.
Desmontado, o time comandado por Muricy tentou se conter – não conseguiu. A saída de Pato, o mais móvel do time, não ajudou. Após linda jogada de Dudu pela esquerda, Rafael Marques ampliou. Rogério ainda fez algumas boas intervenções, evitando uma goleada antes do intervalo.
Volta para o segundo tempo, e o calvário são-paulino não dava sinais de terminar. Logo aos seis minutos, Zé Roberto cruzou da esquerda e Rafael Marques, outra vez, bateu forte para mandar para as redes. 3 a 0, festa alviverve nas arquibancadas e massacre dentro de campo.
O terceiro gol esfriou um pouco o ímpeto alviverde, diante de um adversário que não dava sinais de oferecer qualquer perigo. Com o jogo tranquilo, Oswaldo de Oliveira colocou em campo o garoto Gabriel Jesus, para delírio da torcida palmeirense.
Como se já não estivesse difícil o suficiente, o São Paulo perdeu ainda Michel Bastos - o camisa 7 deu entrada dura em Zé Roberto e também levou o vermelho. Por pouco não veio o quarto gol: Gabriel bateu para fora após bonita tabela na entrada da área. Foi ao som de gritos de "olé" e "mais um" que o apito final encerrou o massacre palmeirense no Allianz Parque.
O melhor – Dudu (Palmeiras)
Atordoou a defesa adversária com movimentação e jogadas individuais. Causou a expulsão de Toloi e fez a jogada do segundo gol alviverde. No segundo tempo, continuou infernizando com dribles e arracandas.
O pior – Toloi (São Paulo)
Expulso aos sete minutos do primeiro tempo, destruiu qualquer possibilidade de reação do São Paulo. Levou sim uma cotovelada de Dudu, mas o revide, de forma acintosa e na frente da arbitragem, foi infantil e prejudicou muito a equipe.
Toque dos técnicos
Oswaldo de Oliveira manteve o seu 4-2-3-1. Com a bola, Lucas reforçava a linha defensiva, e permitia que Zé Roberto participasse do jogo entrando em direção ao meio – o veterano fez uma ótima partida. Muricy Ramalho teve seu esquema desmontado com a expulsão de Toloi logo aos seis minutos, mas errou ao tirar Pato – o atacante era o que mais se movimentava e buscava jogo do time (saiu demonstrando bastante irritação) – para colocar Edson Silva. Ao longo de toda a partida, o São Paulo praticamente não levou perigo.
Para lembrar
Porcão.O Palmeiras estreou seu novo tunel de saída do vestiário – um porco gigantesco, apelidado pelos torcedores do Allianz Parque de porcão.
Com moral. Gabriel Jesus foi muito aplaudido quando o sistema de som na arena alviverde anunciou o banco de reservas do Palmeiras.
Loop. O telão do Allianz Parque mostrou inúmeras vezes o gol de placa do meia Alex contra o São Paulo, chapelando Rogério Ceni. O ex-camisa 10 alviverde se aposenta neste fim de semana.
Torcedor. Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, disse que não estava no estádio como presidente, e sim como torcedor. Certamente gostou do que viu.
Protesto. Na segunda etapa, a mínuscula torcida são-paulino que pagou 200 reais para assistir à derrota se virou de costas para o gramado e criticou o presidente Carlos Miguel Aidar.
Irritado. Pato demonstrou irritação ao ser substituído, e foi direto para o vestiário. Só depois, com a cabeça mais fria, assistiu ao restante do jogo ao lado dos companheiros.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS X SÃO PAULO
Data: 25 de março de 2015, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Árbitro: Vinicius Furlan
Assistentes: Alex Ang Ribeiro e João Edilson de Andrade
Gols: Robinho, 3'-1ºT (1-0); Rafael Marques, 23'-1ºT (2-0); Rafael Marques, 6'-2ºT (3-0)
Cartões amarelos: Zé Roberto, Vitor Hugo (Palmeiras); Ganso (São Paulo)
Cartões vermelhos: Rafael Toloi, Michel Bastos (São Paulo)
PALMEIRAS: Fernando Pras; Lucas, Tobio, Vitor Hugo e Zé Roberto; Arouca e Gabriel; Dudu (Leandro Pereira), Rafael Marques e Robinho (Alan Patrick); Cristaldo (Gabriel Jesus)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Lucão, Tolói e Carlinhos; Denilson, Hudson, Ganso (Centurión) e Michel Bastos; Pato (Edson Silva) e Alan Kardec (Boschilia)
Técnico: Muricy Ramalho
PALMEIRAS X SÃO PAULO
Data: 25 de março de 2015, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Árbitro: Vinicius Furlan
Assistentes: Alex Ang Ribeiro e João Edilson de Andrade
Gols: Robinho, 3'-1ºT (1-0); Rafael Marques, 23'-1ºT (2-0); Rafael Marques, 6'-2ºT (3-0)
Cartões amarelos: Zé Roberto, Vitor Hugo (Palmeiras); Ganso (São Paulo)
Cartões vermelhos: Rafael Toloi, Michel Bastos (São Paulo)
PALMEIRAS: Fernando Pras; Lucas, Tobio, Vitor Hugo e Zé Roberto; Arouca e Gabriel; Dudu (Leandro Pereira), Rafael Marques e Robinho (Alan Patrick); Cristaldo (Gabriel Jesus)
Técnico: Oswaldo de Oliveira
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Lucão, Tolói e Carlinhos; Denilson, Hudson, Ganso (Centurión) e Michel Bastos; Pato (Edson Silva) e Alan Kardec (Boschilia)
Técnico: Muricy Ramalho
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