XVde piracicaba passa pela Ponte e não cai.

Esta será a partida de numero 50 entre os rivais alvinegros pela elite do futebol paulista, com vantagem da equipe campineira. São 19 vitórias da Ponte Preta, 15 empates e, 15 triunfos do XV de Piracicaba. A Macaca marcou 68 gols e, sofreu 62.
Torcida piracicabana apoiou e jogou junto com a equipe (foto: Michel Lambstein)
Campeonato Paulista 2015 – 1ª FaseEm 2014, XV de Piracicaba goleou a Ponte Preta, por 4 a 1
13ª rodada
XV de Piracicaba  1×0  Ponte Preta 
Data – 29/03/2015 Horário – 18h30 Local – Estádio Barão da Serra Negra, Piracicaba Árbitro – José Claudio Rocha Filho 
Em 2014, XV de Piracicaba goleou a Ponte Preta, por 4 a 1                                                             A primeira partida aconteceu em 16 de setembro de 1951 e, o XV derrotou a Ponte por 2 a 1 no Moisés Lucarelli. A maior goleada do confronto pertence ao Nhô Quim que, em 1995, venceu a Ponte por 6 a 0 em pleno Moisés Lucarelli. No encontro mais recente, o XV goleou a Ponte, 4 a 1, no Barão de Serra Negra, pela 4ª rodada do Paulistão 2014.
Como mandante do confronto o Nhô Quim supera a Ponte. Em Piracicaba, foram 11 triunfos doXV de Piracicaba contra 5 vitórias da Ponte Preta. Houve 10 jogos que terminaram empatados. Curiosamente, o extinto Estádio Roberto Gomes Pedrosa fez a diferença. No antigo alçapão quinzista, o XV venceu os oito confrontos que realizou com a Ponte pela elite estadual.
O Nhô Quim, com 11 pontos, primeiramente, luta contra o rebaixamento. A Macaca, com 24 pontos, quer a vitória para se distanciar do Audax e, assegurar a segunda vaga do Grupo B.

Hoje, a Umbro combina sua rica herança com a cultura do futebol moderno para fazer indumentária futebolística

Umbro UX-1 foi desenvolvida para ser uma control boot, mas, com seu design agressivo, ela tem todos os "requintes de força" de uma power boot.

O cabedal da Umbro UX-1 Concept foi construído com uma trama de fibras chamada Armor-Tex, que, segundo estudos feitos pela fabricante, comporta-se 10 vezes mais forte que o aço, e 40% mais resistente que o Kevlar, sem perder a leveza necessária para construir uma chuteira. A malha é à prova d'água e permite uma respirabilidade inigualável.



Com elementos emborrachados ao longo do peito do pé, a Umbro UX-1 promete potencializar o toque e controle de bola, pesando 280 gramas.



O solado em TPU proporciona flexibilidade, tração e estabilidade.



Sobre a Umbro: Foi fundada em 1924 em Manchester, Inglaterra, por um jovem alfaiate chamado Harold Humphreys, que acreditava no estilo como uma vantagem para a performance – se você parecesse inteligente, jogaria de maneira inteligente – um princípio que se mantém até hoje. Desde então, o “Diamante Duplo” tem sido usado dentro e fora dos campos por alguns dos maiores atletas e times – de Ballon D’Or a campeões mundiais. Qualidade, adequação e propósito sempre foram o coração do design da Umbro, das primeiras camisas dryfit de futebol às botas feitas à mão com couro, feitas para o máximo conforto. Hoje, a Umbro combina sua rica herança com a cultura do futebol moderno para fazer indumentária futebolística, incluindo chuteiras e equipamentos que combinem performance com o estilo de cada jogador, time e torcedor, apaixonado por esse esporte como nós.

Sobre o Grupo Dass: No Brasil, a Umbro é licenciada para o Grupo Dass, que está entre os maiores grupos calçadistas e têxteis do Brasil. Formado por dez unidades produtivas localizadas nas regiões Sul e Nordeste, além da Argentina, o Grupo Dass produz anualmente mais de 12 milhões de calçados e 3 milhões de peças em confecção, contando com 10.500 colaboradores. Além da Umbro, a empresa tem a gestão de outras marcas esportivas.

Palmeiras atropela o São Paulo e goleia o tricolor.

robinho PALMEIRAS X SÃO PAULO - ARENA PALMEIRAS (Foto: Marcos Ribolli)Resultado de imagem para Palmeiras atropela o São Paulo e goleia o tricolor.Jogando pela primeira, e provavelmente última vez no Allianz Parque (deve se aposentar em agosto), Rogério Ceni comemorava diante do Palmeiras seu jogo de número 1200 com a camisa do São Paulo. As coisas saíram de forma bem diferente do que o capitão são-paulino esperava: com falha sua, o alviverde não tomou conhecimento do rival, atropelou e venceu por 3 a 0.
Ceni saiu jogando logo aos dois minutos. Robinho aproveitou, e acertou um lindo chute por cobertura, quase do meio do campo. Falha de Rogério, gol antológico e caminho aberto para a vitória, que foi facilitada pela infantil expulsão de Rafael Toloi aos sete minutos de jogo. A partir daí, foi ladeira abaixo.
Com autoridade, o Palmeiras encerrou um jejum em clássicos que já durava mais de um ano – a última vitória tinha sido em fevereiro do ano passado, contra o próprio São Paulo. A vitória, comandada por Dudu e Rafael Marques, levou o alviverde a 27 pontos – segue na liderança do Grupo 3.
Os comandados de Muricy também são líderes em seu grupo, o 1, com 26 pontos. A derrota, porém, é a terceira em quatro clássicos disputados na temporada  - duas derrotas contra o Corinthians e um empate contra o Santos.
Fases do jogo
Os dois times não tiveram tempo nem de sentir o clima da partida: a falha de Rogério Ceni aconteceu logo aos três minutos. Saída errada, chute de muito longe de Robinho e um golaço. Barulho ensurdecedor no Allianz Parque.
Atordoado, o são Paulo se complicou ainda mais quatro minutos depois: Dudu acertou uma cotovolada em Toloi, que não foi vista pelo árbitro Vinicius Furlan. O zagueiro revidou com um chute, este visto e acabou expulso.
Desmontado, o time comandado por Muricy tentou se conter – não conseguiu. A saída de Pato, o mais móvel do time, não ajudou. Após linda jogada de Dudu pela esquerda, Rafael Marques ampliou. Rogério ainda fez algumas boas intervenções, evitando uma goleada antes do intervalo.
Volta para o segundo tempo, e o calvário são-paulino não dava sinais de terminar. Logo aos seis minutos, Zé Roberto cruzou da esquerda e Rafael Marques, outra vez, bateu forte para mandar para as redes. 3 a 0, festa alviverve nas arquibancadas e massacre dentro de campo.
O terceiro gol esfriou um pouco o ímpeto alviverde, diante de um adversário que não dava sinais de oferecer qualquer perigo. Com o jogo tranquilo, Oswaldo de Oliveira colocou em campo o garoto Gabriel Jesus, para delírio da torcida palmeirense.
Como se já não estivesse difícil o suficiente, o São Paulo perdeu ainda Michel Bastos - o camisa 7 deu entrada dura em Zé Roberto e também levou o vermelho. Por pouco não veio o quarto gol: Gabriel bateu para fora após bonita tabela na entrada da área. Foi ao som de gritos de "olé" e "mais um" que o apito final encerrou o massacre palmeirense no Allianz Parque.
O melhor – Dudu (Palmeiras)
Atordoou a defesa adversária com movimentação e jogadas individuais. Causou a expulsão de Toloi e fez a jogada do segundo gol alviverde. No segundo tempo, continuou infernizando com dribles e arracandas.
O pior – Toloi (São Paulo)
Expulso aos sete minutos do primeiro tempo, destruiu qualquer possibilidade de reação do São Paulo. Levou sim uma cotovelada de Dudu, mas o revide, de forma acintosa e na frente da arbitragem, foi infantil e prejudicou muito a equipe.
Toque dos técnicos
Oswaldo de Oliveira manteve o seu 4-2-3-1. Com a bola, Lucas reforçava a linha defensiva, e permitia que Zé Roberto participasse do jogo entrando em direção ao meio – o veterano fez uma ótima partida. Muricy Ramalho teve seu esquema desmontado com a expulsão de Toloi logo aos seis minutos, mas errou ao tirar Pato – o atacante era o que mais se movimentava e buscava jogo do time (saiu demonstrando bastante irritação) – para colocar Edson Silva. Ao longo de toda a partida, o São Paulo praticamente não levou perigo.
Para lembrar
Porcão.O Palmeiras estreou seu novo tunel de saída do vestiário – um porco gigantesco, apelidado pelos torcedores do Allianz Parque de porcão.
Com moral. Gabriel Jesus foi muito aplaudido quando o sistema de som na arena alviverde anunciou o banco de reservas do Palmeiras.
Loop. O telão do Allianz Parque mostrou inúmeras vezes o gol de placa do meia Alex contra o São Paulo, chapelando Rogério Ceni. O ex-camisa 10 alviverde se aposenta neste fim de semana.
Torcedor. Paulo Nobre, presidente do Palmeiras, disse que não estava no estádio como presidente, e sim como torcedor. Certamente gostou do que viu.
Protesto. Na segunda etapa, a mínuscula torcida são-paulino que pagou 200 reais para assistir à derrota se virou de costas para o gramado e criticou o presidente Carlos Miguel Aidar.
Irritado. Pato demonstrou irritação ao ser substituído, e foi direto para o vestiário. Só depois, com a cabeça mais fria, assistiu ao restante do jogo ao lado dos companheiros.
FICHA TÉCNICA
PALMEIRAS X SÃO PAULO

Data:
 25 de março de 2015, quarta-feira
Horário: 22h (de Brasília)
Local: Allianz Parque, em São Paulo (SP)
Árbitro: Vinicius Furlan
Assistentes: Alex Ang Ribeiro e João Edilson de Andrade
Gols: Robinho, 3'-1ºT (1-0); Rafael Marques, 23'-1ºT (2-0); Rafael Marques, 6'-2ºT (3-0)
Cartões amarelos: Zé Roberto, Vitor Hugo (Palmeiras); Ganso (São Paulo)
Cartões vermelhos: Rafael Toloi, Michel Bastos (São Paulo)

PALMEIRAS: Fernando Pras; Lucas, Tobio, Vitor Hugo e Zé Roberto; Arouca e Gabriel; Dudu (Leandro Pereira), Rafael Marques e Robinho (Alan Patrick); Cristaldo (Gabriel Jesus)
Técnico: Oswaldo de Oliveira

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Bruno, Lucão, Tolói e Carlinhos; Denilson, Hudson, Ganso (Centurión) e Michel Bastos; Pato (Edson Silva) e Alan Kardec (Boschilia)
Técnico: Muricy Ramalho

O Que Era Aquilo?, da produtora Magnéttico, aborda avistamento durante jogo de futebol em Campo Grande, pelo Campeonato Brasileiro de Futebol

Nos dias de hoje o futebol no estado do Mato Grosso do Sul atravessa uma fase decadente, mas em 1982 não era assim. O Operário, time local, jogou contra o Vasco em uma quarta-feira, 06 de março de 1982. O time local acabou vencendo a equipe carioca por 2 a 0, porém a partida é lembrada até hoje em Campo Grande por outro motivo. Ainda no primeiro tempo, um objeto luminoso em forma de charuto sobrevoou o estádio, surpreendendo a torcida e até mesmo os jogadores.

O caso teve importância fundamental para A. J. Gevaerd, então professor de química em Maringá, mudar-se para Campo Grande a fim de investigar essa e outras ocorrências, estabelecendo-se nessa cidade e criando poucos anos depois a Revista UFO, da qual é editor. Ele comentou na época sobre o impressionante acontecimento: "Não aconteceu só no estádio. Viram também em outros pontos da cidade e até em outros países. Era como se fosse uma enxurrada de discos voadores, uma esquadrilha, uma frota. Não era meteoro, nada disso. As descrições das pessoas, que não se conhecem, são idênticas".

Entre as testemunhas do avistamento estava o jogador Cocada, que fazia então seu primeiro jogo como profissional, e teve participação decisiva na vitória de seu time sobre os cariocas. No ano seguinte ele foi contratado pelo Flamengo, e em 1988 tornou-se campeão carioca pelo Vasco, ao marcar o gol do título contra o Flamengo. "Eu lembro de ter visto um clarão muito forte no campo. Na hora, pensei que fosse um avião passando. Mas, depois, meus familiares, que estavam nas arquibancadas, me disseram que todo mundo falava que era um disco voador", comentou o jogador.

MILHARES DE TESTEMUNHAS
O caso do disco voador sobre o estádio do Morenão entrou para a história da Ufologia como um dos maiores avistamentos coletivos já ocorridos. A súmula da partida registra a presença de 24.575 pessoas nas arquibancadas naquela noite, e outras testemunhas em Campo Grande também avistaram o UFO. O bancário Francisco Serafim de Barros contou na época que o objeto passou sobre sua casa, e como consequência as folhas de árvores próximas murcharam. Gevaerd comenta que, após o "jogo do disco voador", como o caso ficou conhecido na cidade, as pessoas passaram a prestar mais atenção ao fenômeno, tornando não somente Campo Grande, mas o estado do Mato Grosso do Sul, como uma das áreas com maior quantidade de avistamentos de UFOs no mundo.

O caso rendeu um documentário, O Que Era Aquilo?, da produtora Magnéttico e que resgata os impressionantes acontecimentos daquela noite, além de analisar a decadência do futebol sul-matogrossense. O filme foi realizado por André Patroni, Kleomar Carneiro e Paulo Henrique Higa e produzido por João Conrado Kneipp e Pedro Heiderich, e está disponível no site da produtora e no Youtube, e foram entrevistadas diversas testemunhas do evento, contando ainda com participação de A. J. Gevaerd, editor da Revista UFO.